Inacreditável termo que com três letras dizem muito mais do que mil palavras. Não importa a cor da pele, dos cabelos, dos olhos, o encanto destas letras nos remete ao ventre de uma mulher justa ou injusta, mas mãe.
Mãe que briga, que dá carinho, que nunca permite que seus filhos caiam; se caírem, sua mão está sempre estendida para levanta-los.
Mãe que perdoa, mãe que lamenta, mãe que sofre por um filho, que em seu silêncio dedica sua vida a vidas de outrem sem pensar na sua própria existência.
Mãe que um dia embalou em seu colo, uma ser, que amamentou, que o aqueceu em seu peito que mesmo partido pela dor de ser só, não deixou de alimentar seu filho e de sustentar sua alma de esperança e de dias melhores de vida, até mesmo os desprovidos de alegria.
Pobre mãe!
Mãe, sinônimo de consternação, pois cada filho é um pedaço seu.
Seu amor é perene, mesmo que sua alma transcenda o universo, partindo para outra imaginável dimensão, ela estará sempre presente em nossos devaneios contemplativo: nossos sonhos…
Autora: Soraya M. Marques ( o texto acima fiz em homenagem a minha mãe Lia Mendonça, que há pouco nos deixou para encontrar-se com nosso Deus. Muitas saudades).