COC - 1º bimestre 2014

No dia 4 de abril aconteceu o COC do 1º bimestre na Escola Municipal Paulo Renato Souza. Com a participação dos Funcionários (Portaria, Comlurb, Agente educador, merendeiras e vigilância), setor administrativo, Grêmio estudantil (aluno Hudson) e Professores. O evento começou com uma oração e um belo café da manhã. Uma dinâmica de grupo descontraiu os participantes e fez com que cada um pudesse conhecer melhor seu colega de trabalho.
No segundo momento os grupos se dividiram com intuito de elaborar projetos e ideias que pudessem melhorar o ambiente escolar e logo após foi feito um almoço. Na parte da tarde ocorreu a reunião com os professores aonde dividimos projetos e ideias que possam melhorar as propostas pedagógicas ali apresentadas.







































Lendo, escrevendo e informatizando!




















A IMPORTÂNCIA DA INFORMÁTICA NA SALA DE AULA 04/07/2009

Filed under: Faculdade — Bia @ 20:04 
As aulas com os recursos digitais possibilitam novos avanços, pois além do favorecimento da questão da inserção na lógica digital, o sujeito estabelece novas relações de conhecimento, depuração, reflexão e apropriação da sua nova aprendizagem e este recurso é uma proposta que constrói também cidadania. O sujeito se apropria da tecnologia não como um mero recurso, mas sim como um meio de construir novos níveis de conhecimento. “Ensinar exige compreender que a educação é uma forma de intervenção do mundo”. (Freire, 1983, p. 46)
A informática educativa com recursos digitais nos leva a perceber o quanto pode ser acelerado o processo de escrita e leitura, quer pela facilidade de encontrar as letras no teclado, pela facilidade de correção de palavras e pela riqueza que a utilização da tecnologia proporciona. A facilidade da produção escrita, a pesquisa e a Internet auxiliam a ultrapassar as barreiras encontradas. Diferentes tipos e tamanhos de letra oportunizam apropriação de conceitos da escrita e leitura e os diferentes recursos permitem o desenvolvimento da criticidade em termos de construção textual.

Na Paulo Renato também acontece a votação do CEC!






















O objetivo do conselho escolar é assegurar a participação da comunidade no processo educacional, auxiliando e apoiando a equipe gestora em questões administrativas, financeiras e pedagógicas. Ele atua de forma consultiva, deliberativa, normativa ou avaliativa, segundo a orientação do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares do MEC, de 2004. Entre as principais atribuições estão coordenar o processo de discussão, elaboração ou alteração do regimento da instituição, garantir a participação da comunidade escolar na elaboração do PPP e acompanhar a evolução dos indicadores educacionais da escola (leia no quadro abaixo dicas para ter um conselho efetivo).
Participação efetivaPossíveis ações dos gestores

- Realize reuniões em horários adequados
A maior parte dos pais trabalha. Por isso, agende os encontros em horários que todos possam participar.
- Entregue o estatuto escolar aos conselheiros O documento será útil para que o grupo entenda como funciona uma escola.
- Explique as atribuições do órgão No primeiro encontro, explique como funciona o conselho e quais são suas funções.
- Capacite os conselheiros Pais e funcionários costumam ficar inibidos para tratar de assuntos pedagógicos com profissionais da Educação. Tanto o MEC como algumas Secretarias de Educação promovem cursos de capacitação para novos conselheiros.
- Promova encontros regulares 
As reuniões devem ser mensais e agendadas no início do ano para que todos possam se programar.
- Estabeleça objetivos Para evitar improvisos, defina com o grupo as metas que devem ser alcançadas a cada semestre.
- Dê espaço para todos 
Estimule os representantes de cada segmento a manter um diálogo com seus representados e, nas reuniões, ouça o que todos têm a dizer.
- Organize encontros com outros conselhos A troca de experiências ajuda na busca de soluções para os problemas comuns.

Turma 1401 e seu terrário!





COMO FAZER UM TERRÁRIO



Fazer um terrário é uma experiência curiosa e divertida, capaz de reproduzir os fenômenos observados na natureza.

Também permite acompanhar de perto o comportamento de algumas espécies animais e o desenvolvimento dos vegetais.


Que recipiente usar?

Para fazer um terrário, você pode usar qualquer recipiente transparente: um aquário ou mesmo um garrafão de vidro ou de plástico com 20 cm de largura já está de bom tamanho. Antes de tudo, você deverá prepará-lo para receber suas espécies de fauna e flora. Proceda da seguinte forma:



• Lave-o com água e sabão para eliminar os resíduos.

• Desinfete-o bem com álcool. Assim, depois que o terrário estiver montado, não nascerão fungos ou bactérias que possam alterar o equilíbrio do ambiente interno.


Cuidados em relação ao solo:

Depois que o recipiente estiver bem limpo e seco, siga as instruções:

• Coloque no fundo do recipiente a camada de terra e cubra-a com areia.

• Para evitar que o terrário exale um mau cheiro, cubra a camada de areia com cerca de 2 cm de carvão vegetal triturado.

• Não se esqueça de colocar terra vegetal: é a camada mais importante do terrário. Ela deve ter mais ou menos 4 cm de profundidade e ser recoberta, finalmente, com uma camada fina de pó de xaxim.


Que plantas escolher?



Você pode colocar no seu terrário pequenas plantas e musgos variados. O importante é manter-se atento para que não lhes falte água e luz em quantidade suficiente.Escolha mudinhas de suas plantas prediletas, dando preferência àquelas que apreciam solo úmido e temperatura constante – pequenas samambaias, heras, musgos, avencas. Preste atenção para não quebrar as raízes na hora de plantá-las.


DICA: Pequenas folhas são indicadas: têm boa resistência e podem crescer bem.

CUIDADO: Não coloque no terrário espécies que não gostam de água, como cactos, ou plantas com raízes muito grandes.


Cada planta tem sua preferência por um tipo de solo. Assim, se você plantar uma espécie vegetal num solo que não lhe agrada, ela certamente morrerá. Essa é a primeira lição que a natureza nos dá.

CUIDADOS BÁSICOS

Para que os bichinhos e as plantas do seu terrário vivam por bastante tempo, você tem de se manter atento. Observe, por exemplo, se as espécies vegetais não estão amarelando ou murchando e se os animais permanecem em atividade.

Achar o ponto de equilíbrio entre o ambiente e os seres vivos: isto é uma lição de Ciência!
ECOSSISTEMA NATURAL

Um terrário nada mais é do que um ecossistema natural em escala reduzida. Para preservá-lo, o grande desafio consiste em distribuir no interior desse miniviveiro plantas e animais na exata proporção de seu tamanho e impacto ambiental – isto é, encontrar o ponto de equilíbrio ecológico entre os fenômenos de evaporação, condensação, impermeabilização de materiais, camadas do solo, necessidades dos vegetais e fotossíntese.
Se uma espécie vegetal começar a murchar, é sinal de que não está se adaptando a esse microssistema. O mesmo acontece com os insetos que permanecem imóveis.

Se você sentir que algo está errado no terrário, não hesite em abri-lo e devolver as espécies para o lugar de onde você as tirou. Assim, talvez elas tenham uma chance de sobreviver.


VAI CHOVER DENTRO DO TERRÁRIO

Mesmo antes de povoar o terrário com pequenos insetos, você poderá observar fenômenos interessantes. Se ficar lacrado, por exemplo, vai constatar a formação de um ciclo de chuvas. A água que penetrou nas plantas pelas raízes vai evaporar-se e formar gotículas sobre as folhas.A atmosfera criada no terrário fechado não vai conseguir absorver todo o vapor, que se acumulará nas paredes do recipiente. Quando a umidade chegar ao ponto de saturação... vai chover no terrário! A água voltará ao solo e o ciclo recomeçará.


SE VOCÊ GOSTOU ...VAMOS LÁ, MÃOS NA TERRA!

FAÇA SEU MINI MUNDO TAMBÉM!!



EDUCAÇÃO FÍSICA GEOMÉTRICA


•Parta de um problema de interesse geral e utilize as disciplinas como ferramentas para compreender detalhes.

• Como um professor especialista, você tem a função de um consultor da turma, tirando dúvidas relativas à sua disciplina.

• Inclua no planejamento idéias e sugestões dos alunos.

• Se você é especialista, não se intimide por entrar em área alheia.

• Pesquise com os estudantes.

• Faça um planejamento que leve em consideração quais conceitos podem ser explorados por outras disciplinas.

• Levante a discussão nas reuniões pedagógicas e apresente seu planejamento anual para quem quiser fazer parcerias.

• Recorra ao coordenador. Ele é peça-chave e percebe possibilidades de trabalho.

• Lembre-se de que a interdisciplinaridade não ocorre apenas em grandes projetos. É possível praticá-la entre dois professores ou até mesmo sozinho